OTHER TYPES OF WORKS

  • 05-2010-capa-globalization-and-competition
  • 09-1993-capa-economic-reforms-in-new-democracies
  • 03-2018-capa-em-busca-de-desenvolvimento-perdido
  • 10-1999-capa-reforma-del-estado-para-la-ciudadania
  • capa-novo-desenvolvimentismo-duplicada-e-sombreada
  • 2006-capa-as-revolucoes-utopicas-dos-anos-60
  • 05-2009-capa-globalizacao-e-competicao
  • 06-2009-capa-construindo-o-estado-republicano
  • 11-1992-capa-a-crise-do-estado
  • 02-2021-capa-a-construcao-politica-e-economica-do-brasil
  • 09-1993-capa-reformas-economicas-em-democracias-novas
  • 05-2009-capa-mondialisation-et-competition
  • 04-2016-capa-macroeconomia-desenvolvimentista
  • 17-2004-capa-em-busca-do-novo
  • 13-1988-capa-lucro-acumulacao-e-crise-2a-edicao
  • 12-1982-capa-a-sociedade-estatal-e-a-tecnoburocracia
  • 07-2004-capa-democracy-and-public-management-reform
  • 01-2021-capa-new-developmentalism
  • 05-2010-capa-globalixacion-y-competencia
  • 16-2015-capa-a-teoria-economica-na-obra-de-bresser-pereira-3
  • 08-1984-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1983
  • 2014-capa-developmental-macroeconomics-new-developmentalism
  • 10-1998-capa-reforma-do-estado-para-a-cidadania
  • 15-1968-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1967
  • 01-2021

Sistema de saúde na Tailândia

Segundo o The Economist, o sistema universal de saúde da Tailândia está servindo para os países da Ásia. Poderia também ajudar os brasileiros a aperfeiçoar o SUS, uma notável instituição que pode sempre ser melhorada.

A renda por habitante na Tailândia é de cerca de US$ 7 mil, bem menor que a brasileira, e no enanto a esperança de vida é de 80 anos, superior à da Europa. Sua despesa com saúde é de apenas 6% do PIB, enquanto a da Brasil é 9,7, da Europa é 11% e dos Estados Unidos é 17%. 

A explicação dessa boa performance está em terem os policymakers terem investido principalmente nas regiões rurais, terem obrigados os médicos recém-formados a trabalhar três anos em pequenas cidades e, em 2002, a adoção de um sistema universal.

O que, porém, mais me interessou é o fato que “todos os anos, os hospitais distritais recebem uma quantia fixa de dinheiro por paciente em sua área de abrangência, independentemente do tratamento que recebem”.

Na Reforma Gerencial do Estado de 1995, eu propus que os municípios recebessem a verba de saúde proporcional à sua população. Depois de uma bela luta na qual eu contei com o José Carlos Seixas, grande médico sanitarista e vice-ministro da Saúde,

Nós conseguimos implantar a reforma, mas não plenamente. A reforma da Tailândia, que o Ministério da Saúde deveria estudar, talvez seja o impulso necessário para o SUS avançar.