Marcos Antonio Macedo Cintra e Rodrigo Orair
Folha de S.Paulo, Ilustríssima, 14.8.2016
É crucial equacionar os desequilíbrios financeiros do setor público sem abortar o incipiente Estado de bem-estar social. Há certa margem, ainda que estreita, via eliminação de ineficiências e distorções do gasto, inclusive do social. Porém será necessário reorientar a ação redistributiva do gasto para uma tributação mais progressiva.