Martim Vasques da Cunha
Folha de S.Paulo, 24.3.2017
Escritor defende a inclusão do diretor e ator Mel Gibson no rol dos autores de cinema. Sustenta que, a exemplo de Alfred Hitchcock e Howard Hawks, ele contrabandeia reflexões profundas sobre um tema que lhe é caro (no caso, a raiz da violência) para filmes que, na superfície, assemelham-se a entretenimento pueril.