Mario Sergio Conti
Folha de S.Paulo, 13.1.2018
Cony era um herói de verdade. Cronista alheio à política, a partir de abril de 1964 passou a vergastar com altivez a violência militar. Foi mais lúcido e corajoso que Simões. Fez isso sozinho e pagou caro: demissão, afastamento do Brasil, uma dúzia de processos.