Tatiana Salem Levy
Valor Econômico, 2.3.2018
Pouco depois de ter sentado numa cadeira em Guarulhos, lendo o livro de Erling Kagge, eu já dominava a fabulosa magia de não ouvir os chamados para os voos, as conversas alheias nem os apitos dos smartphones. Quando um livro é bom, a gente só ouve as palavras que nele estão escritas. E os silêncios entre elas.