Ricardo Abramovay
Folha de S.Paulo, Ilustríssima, 1.9.2019.
Autor argumenta que manancial da Amazônia precisa de políticas favoráveis à emergência de uma economia do conhecimento (e não da destruição) da natureza. A devastação não produz riqueza ou inovação -favorece o extrativismo primitivo e sufoca a produção mais lucrativa de itens nativos da floresta.