Carlos Augusto Calil
Folha de S. Paulo, 7.08.21
Ex-diretor da Cinemateca relembra os cinco incêndios que já castigaram a instituição -o primeiro em 1957, o último no mês passado-, uma história trágica, de tons kafkianos, que reflete o desprezo do poder público pela memória audiovisual e a cultura como um todo no Brasil.