THIRD PART WORKS

  • 04-2016-capa-macroeconomia-desenvolvimentista
  • 10-1999-capa-reforma-del-estado-para-la-ciudadania
  • 12-1982-capa-a-sociedade-estatal-e-a-tecnoburocracia
  • 16-2015-capa-a-teoria-economica-na-obra-de-bresser-pereira-3
  • 13-1988-capa-lucro-acumulacao-e-crise-2a-edicao
  • 2006-capa-as-revolucoes-utopicas-dos-anos-60
  • 05-2009-capa-mondialisation-et-competition
  • 2014-capa-developmental-macroeconomics-new-developmentalism
  • 11-1992-capa-a-crise-do-estado
  • 01-2021
  • 08-1984-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1983
  • 09-1993-capa-reformas-economicas-em-democracias-novas
  • 03-2018-capa-em-busca-de-desenvolvimento-perdido
  • 05-2010-capa-globalixacion-y-competencia
  • 05-2009-capa-globalizacao-e-competicao
  • 17-2004-capa-em-busca-do-novo
  • 07-2004-capa-democracy-and-public-management-reform
  • 01-2021-capa-new-developmentalism
  • 05-2010-capa-globalization-and-competition
  • capa-novo-desenvolvimentismo-duplicada-e-sombreada
  • 15-1968-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1967
  • 09-1993-capa-economic-reforms-in-new-democracies
  • 10-1998-capa-reforma-do-estado-para-a-cidadania
  • 06-2009-capa-construindo-o-estado-republicano
  • 02-2021-capa-a-construcao-politica-e-economica-do-brasil

Martin Wolf (2017) O perigo final e, possivelmente o maior, é um colapso na cooperação mundial, talvez até a irrupção de um conflito. Isso destruiria a estabilidade da economia mundial de que todos dependem e a estabilidade de toda a ordem mundial.

Celso Rocha de Barros (2017) "Caminhos da Esquerda", de Ruy Fausto, se propõe a combater três "patologias" que afetam a esquerda brasileira: a totalitária (os resquícios de simpatia pelo socialismo real), a populista (que afetou os governos petistas) e o adesismo (a dissolução total no centro, como ocorreu com o PSDB).

Marcelo Coelho (2017) Após mediar encontro sobre "Caminhos da Esquerda", livro de Ruy Fausto, Marcelo Coelho escreve sobre pontos de discordância com o filósofo, como a busca por algo além da social-democracia. Ele também diverge de um dos debatedores, o economista Samuel Pessôa, para quem FHC foi tão de esquerda quanto Lula.

Elias Jabbour e Luiz Fernando de Paula (2017) A resposta chinesa à crise de 2008 demonstrou uma impressionante capacidade de coordenação do Estado, onde percebeu-se grande simbiose entre o sistema financeiro público e a capacidade de execução do pacote de estímulos por parte dos conglomerados estatais.

Fernando Limongi (2017) Jogo no STF não será o jogado no TSE. E Fachin não é Zavascki.

José Luis Oreiro (2017) A política monetária deve estar focada na recuperação do nível de atividade econômica, deixando-se para um momento mais oportuno a discussão sobre a redução da meta de inflação.

Naércio Menezes Filho (2017) A aprovação das reformas não é prioridade agora. A prioridade agora é mudar o país.

Fernando Limongi (2017) Reformas nunca foram compromisso real do presidente.

Mathias Alencastro (2017) O líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, põe um ponto final na era Blair e, de quebra, na experiência trabalhista com a terceira via.

Edward Luce (2017) Nenhuma outra sociedade ocidental se mercantilizou tanto quanto os EUA e o Reino Unido. Vivemos para consumir. Há destinos piores do que esse. Mas o preço a pagar é que tendemos a esquecer o valor de outros fatores, como o valor intrínseco da democracia liberal. A punição vem do fato de você acreditar no próprio marketing.

José de Souza Martins (2017) A força de um imaginário perverso tomou conta de nossa consciência.

Alzira Vargas (2017) Nas passagens de "Getúlio Vargas, Meu Pai", a filha do político que dirigiu o Brasil com mão de ferro relembra três ocasiões em que ele chorou. O trecho integra a segunda parte do livro, composta de escritos inéditos acrescidos à obra publicada originalmente em 1960. A Objetiva lança a nova versão no dia 30/6.

Dominique Wolton (2017) Um dos especialistas franceses mais renomados em ciências da comunicação, defende uma concepção da comunicação que privilegia o homem e a democracia, ao invés da técnica e da economia.
(Entrevista de Mathias Alencastro).

Contardo Calligaris (2017) Talvez, no futuro, alguém observe também que os mitos não são tanto objetos de crença ou descrença; eles são, sobretudo e sempre, a expressão de uma necessidade. E, aparentemente, desde a Grécia antiga até hoje, a gente está sempre precisando de heróis.

Tatiana Salem Levy (2017) O homem é o único animal consciente de sua morte, e essa consciência nos traz medo e angústia. Criar um sentido para a vida, ou seja, criar uma narrativa para nós próprios, é a única forma que temos de suportar o insuportável - o fim da vida. Tarefa não só dos escritores, mas de todos os homens, de todas as civilizações. Ninguém escapa da ficção de si mesmo.

Maria Celina D'Araujo (2017) A autora mostrou como a corrupção se tornou endógena ao sistema político brasileiro. (Entrevista de Laura Greenhalg)

Perry Anderson (2017) Brexit, Trump's win, Europe's populist movements: the West is protesting, from the left and the right, against the neoliberal, globalist orthodoxies of the past 40 years.